Sobre Mim
Caros visitantes,
Permitam-me que me apresente.
Chamo-me Abigail Ribeiro e nasci no Porto, Portugal, em dezembro/1982.
Sempre me interessei por artes, especialmente pintura e música, e também por poesia.
A dada altura, durante a pandemia, senti um apelo da natureza. Algo que previamente não acontecia. Considerava-me muito urbana.
O confinamento a um apartamento, a ausência de um quintal (seria o suficiente), o desejo de ar fresco (livre!) semeou em mim um interesse pelo campo, pela terra, pelas plantas, pelos frutos.
Dei por mim a pesquisar sobre dióspiros, flor do maracujá e tamareiras na internet.
A par desta, prossegui com outros meios de evasão, na procura de obras de pintores desconhecidos ou de nomes alicerçados no tempo e na cultura, na leitura de poemas, muitos poemas.
Cresceu-me na boca uma espuma de vontade… de respirar, de me deleitar na natureza, de escrever, de me projetar na arte, nas artes.
Esta atmosfera telúrica, de aromas verdes, parda de cores – dos frutos maduros e das folhas caducas, mas também das que nascem – é terreno fértil para refletir.
A reflexão ajuda-me a integrar os contextos em que me movo: pessoal, familiar, social, profissional, espiritual.
Sou cristã.
A leitura bíblica é uma prática que me envolve desde a infância e que deriva do facto de o protestantismo ter entrado na minha família, na geração dos meus avós.
Cresci a buscar a Deus e na convicção da Sua proximidade!
O caldo de Cristianismo em que cresci e me desenvolvi como pessoa embebe, por isso, a minha interpretação do mundo.
Imagino que esta influência transpire e transpareça nos meus textos futuros.
Não pretendo impor a minha visão a ninguém. Pelo contrário, todos são BEM-VINDOS, independentemente das suas crenças. E todos os que visitarem este site são meus CONVIDADOS.
Daí, «Boda Camponesa: arte da terra à mesa».
Porque colocarei na mesa da partilha aquilo que me toca na arte e na natureza.
Esta união de paixões que me fazem refletir, pela importância que têm para mim, são motivo de festa e de banquete, ainda que simples, camponês.
Então, sente-se à mesa e, uma vez mais, seja bem-vindo(a)!
E, já agora, «A Boda Camponesa» é o título de um quadro de Pieter Bruegel, o Velho, mas lá chegaremos!